quinta-feira

inteligência animal-papagaio com ouvido pra musica


"Inteligência animal" é um contexto que á século vem sendo um alvo controversio,muito se tem falado e discutido sobre este contexto.
Assim como em outras situações,este é um tema tambem que fica
a certo ponto a mercer da interpretação de muitos corpos profissionais relacionado a ele.entre muitas discuções muito se ouve
da peculiaridade de cada animal,e nesta longa busa de compriensão,vale lembrar que estudiosos podem ter posto seu facinio em discurso,e deixar sua admiração por determinada arte e exuberança, de determinado animal,falar por suas pesquisas e consequentemente prováveis publicações.
Numa revista chamada "ciência hoje",havia uma pergunta direcionada a um garoto de 6 anos,sobre o animais mais inteligente,sua resposta foi seca:"vai ver os gatos são mais inteligentes,são tão versátes!"-certamente ele tinha alguma admiração por esta versatilidade encontrado nos felinos.mais as admirações não acabam por ai,e se estende pr sobre outro volume de pessoas.O fato é que do ponto de vista original é extremamente necessário entender que cada ser tenha sua virtude e estratégias de defesas ,o que a partir deste e de outros fatores,pode ser apontado como um ponto de inteligencia,uma vez que o referido esta usando raciocínio,afinal a arte de viver esta distribuido de maneira distinta entre os seres,ou se falarmos do ponto de vista filosófico ou ate mesmo religioso,que existe um artificio de inteligencia programado em cada ser e que essa distribuição se baseia nas necessidades  de cada animal,e que o torna particular,apenas com leves aparênças e raças parecidas,e ainda,tudo isso em função do equilibrio da vida de uma maneira geral.
É notável que o ser humano sempre teve a necessidade da domesticação,e isso não parou por ai,principalmente nesta fase contemporânea,onde temos uma certa "vilã"chamada mídia,que se acha no direito de determinar "valores" as coisas,atribuindo termos como,exótico,paradisíaco...enfim,uma vez feita uma analogia a essas expressões,veremos que de uma forma generalisada,muitas pessoas "nobres"se sentem no direito de ter animais silvestres...ou ainda usálos como opções gastronômicas em todo o mundo.
Outra situação preocupante é o insentivo a comercialisação,ja que existe consumismo do mesmo;o Brasil esta cheio desses vilões.(a extinção de qualquer animal na terra,fará falta ao planeta,menos a extinção da raça humana).
E desnecessário traçar comparações de inteligência entre os seres,considerando que eles tambem tem interesses distintos por natureza,restando assim o uso da sabedoria de praticar a admiração de cada espécie emseu habitat natural e o quão é pródigo,exumberante e infalivelmente necessário ao equilíbrio.
Tenho aqui um fato real,de admiração por animais e inteligência animal,leia abaixo.
Em 2004 eu morava numa cidade pacata do certão típica do interior baiano (sul do oeste baiano),com minha familia pela metade,eu tinha 16 anos,meu pai havia comprado um filhote de papagaio,que nos truxe no começo um certo trabalho,ja que era filhote, e numa familia onde so tinha crinças e adolecentes(naturalmente nesta idades não é de se trer muita responsabilidades) daqueles que simplesmente amam bagunsa e inquietação,é claro eu estava nesse grupo,era imprescindível a minha presença.Diante de todo esse clima o papagaio foi crescendo e como um bom decorador que é este loro foi aorendendo todas as futilidades que saem da boca de crianças, ja eu particularmente adorava icomodar este loro, e isso era com frequência, e ele ainda muito novo tinha suas resistências comuns de sua natreza desconfiada.como ele ficava sempre na choça ao lado da porta do fundo,era alvo fácil da minha "pirraça",então sempre que eu ia para o fundo da casa eu via aquela "coisa" verde,e eu tinha que futucar,ele sempre corria para o alto da choça e dava um sorriso que aprendeu com uma velha.eu ficava desinqueto e sempre que podia eu tentava pegar,mais ebarrava em sua bicadas ameaçadoras com suas plumas arrepiadas e asas abertas,fingindo ser grande(coitado).o tempo foi passando e devagar eu o pegava na mão e resistia suas bicadas ardidas,até que ele viu que eu não ia desistir e que eu não ia lhe fazer nenhum mal,então diminuiu a resitência(mais só comigo),e isso chegou a um ponto que eu o deitava na minha mão com as garras para cima,ou as veses eu segurava as duas garras e mandava meu irmão cheirar seu papo,ele babava para fazer mais o loro não gostava de criançãs ainda mais meus irmãos,tudo chegou a um ponto que este loro so queria estar em meu ombro,onde eu deixava sempre e o levava ao quintal,enchia a mão de frutos vermelhos e suculentos(pra ele é claro)levava ele devolta a choça e ia dando os frutos um de cada vez, a cada fruto ele sorria  e pegava o fruto e jogava no chão, fixava o olhar na minha mão cheia,e fazia um barulho característico de loro, e so se contentava quando ponhava todos os frutos a sua diposição,neste momento ele perdia a graça e ficava valente e nem eu poderia tocá-lo mais.
Nessa ocasião eu ouvia sempre um CD com musicas internacionais traduzidas, e so ouvia este, e em sua introdução era uma canção,traduzida por Gilberto Santos (locultor da radio 96fm de Vitoria da Conquista BA-maior sucesso),sempre que eu chegava da escola ou da rua eu ponhava logo este CD para tocar e em sua traução dizia: "...só mais uma xícara de cafe e eu vou embora,mais tem uma coisa que eu acho que voce deveria saber;é que os dias se passam e nada muda,e eu ainda continuo aqui para o que der e vier, e um simples toque siguinificaria muito para alguem caso o coração esta se partindo...",bem, e assim que o loro ouvia a minha voz o socego acabava com seus gritos,como se me chamasse,e quando eu não ia ele parava de gritar sempre as tres horas da tarde,por causa do sono que ele tinha,naquele estado de sono ele coçava a cabeça e chamava meu apelido: dinho,dinho...ate que finalmente dormia com acabeça enfiada entre as asas.
Até que um dia tive que fazer uma viagem,ficando oito  meses fora, e ja neste novo destino,sempre que eu ligava para minha mãe,ela dizia que ele vivia a chamar meu apelido,e que ele estava queto demais.mais uma coisa me chamou atenção,meu irmão que continuara la,pegou gosto pela musica tambêm,e comprou um CD igual ao que eu ouvia,e assim que ele pôs para tocar,ja na introdução melodia, o loro começo agritar alarmantemente, e a chamar meu apellido,acreditando que aquela melodia era a minha preseça(minha mãe me contou o fato da minha ausência).pra ele tudo aquilo me representava,era meu fêmito,meu karma e que ele estava acostmado,em outras palavras ele associou a musica a meu ser.lembro me ainda que sempre que eu tocava a musica ele olhava para dentro da casa me procurando,com um olhar distorcido e pescoço flexivel(era ingraçado).
Este é um exemplo de inteligência animal,uma prova que eles podem fazer comparações, e se apegar sentimentalmente.

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